Rivalidades produtivas

Autor(es): Michael White
Editora: Record
  • Brochura R$109,90

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Sinopse

O sofrimento pode enobrecer o homem. Mas é a rivalidade que o impulsiona. Como Marlowe a Shakespeare, Da Vinci a Michelangelo e Salieri a Mozart, a competição funciona como uma alavanca para a evolução, um caldo primal de idéias em ebulição, esperando apenas um duelo para escolher seu modo de expressão. Em Rivalidades produtivas, Michael White, consultor do Discovery Channel e autor de Newton, aprendiz de feiticeiro e Leonardo, o primeiro cientista — também lançados pela Editora Record e frequentadores das listas de mais vendidos de vários veículos —, faz uma análise de oito conflitos intelectuais que marcaram a história da Ciência. E o progresso tecnológico.Newton x Leibniz; Lavoisier x Priestley; Darwin x Owen; Edison x Tesla; Heisenberg x Szilard; Crick e Watson x Pauling; EUA x URSS; Bill Gates x Larry Ellison. As disputas ganham dimensão através da narrativa ágil de White. Com um estilo próprio, o autor traz à vida os responsáveis pelas principais descobertas dos últimos séculos e seus respectivos rivais. Quando egos desse calibre se encontram, vingança pessoal e convicção científica se combinam. O resultado é mais explosivo do que muitas descobertas e o rancor torna-se ilimitado. White lembra, ainda, que às vezes a disputa científica não é domínio exclusivo de cientistas isolados e cita como exemplo a corrida entre aliados e alemães para a construção da bomba atômica. Rivalidades produtivas mostra como, muitas vezes, a luta para ser o primeiro não é a chave de todas as discussões. Em alguns casos, o que parece ser um conflito profissional tem origem em animosidades não-ditas e razões secretas. Newton se sentia ameaçado pela simples presença de Leibniz, que trabalhava com igual engenhosidade nas áreas dominadas por Newton. Lavoisier e Priestley tinham visões religiosas e políticas distintas, assim como opiniões científicas fundamentalmente incompatíveis. O matemático inglês John Wallis combateu violentamente o filósofo e também matemático Thomas Hobbes não só porque discordava de suas teorias, mas porque, como cristão convicto, sentia-se compelido a invalidar noções ateístas do outro. As disputas apresentadas foram escolhidas por White com o intuito de cobrir o período que vai de Newton até os dias de hoje. A escolha foi feita para ilustrar as diferentes formas de rivalidade: pessoal, nacional e industrial. A rivalidade existe em todos os laboratórios, em qualquer época.

Sobre o autor

Michael White
Michael White

Consultor do Discovery Channel, jornalista de divulgação científica, ex-articulista de The Sunday Times, The Daily Telegraph e da revista GQ, o britânico Michael White foi diretor do d’Overbroeck’s College, em Oxford. Publicou, entre outras obras, Leonardo: o primeiro cientista; O papa e o herege: Giordano Bruno, a verdadeira história do homem que desafiou a Inquisição; Rivalidades produtivas; lsaac Newton: o último feiticeiro; Darwin: A Life in Science; Asimov: The Unauthorized Life e The Science of the X-Files. Integrou a banda, pop Thompson Twins.

Características

  • ISBN: 978-85-01-06200-0
  • Título Original: Acid tongues and tranquil dreamers: Tales of bitter rivalry that fueled the advancement of science and technology
  • Tradutor: Aloizio Pestana da Costa
  • Formato: Brochura
  • Suporte: Texto
  • Altura: 23cm
  • Largura: 16cm
  • Profundidade: 2cm
  • Lançamento: 18-09-2003
  • Páginas: 546
Gêneros: