Record conquista prêmio em Bienal histórica

11/09/2023 1529 visualizações

O Prêmio Alfredo Machado, conquistado pelo Grupo Editorial Record pelo estande mais bonito da Bienal do Rio 2023, consagrou uma participação histórica do maior grupo editorial independente de capital 100% nacional do Brasil. O faturamento da Record mais que dobrou na comparação entre a Bienal do Rio de 2023 e a de 2021. Com grande oferta de boxes a preços atraentes, o grupo alcançou a marca de 100 mil livros comercializados, triplicando a marca na comparação com 2021.

“A gente sai da Bienal impactada com a força do livro! A multidão de jovens leitores nos dá a certeza de que a nova geração encontrou o prazer da leitura”, comemora a presidente do Grupo Editorial Record Sonia Machado Jardim.

O crescimento foi de 130% em relação à Bienal do Rio de 2021 e quase 50% em relação à Bienal de São Paulo de 2022. Contando com o maior e mais diverso catálogo do mercado editorial brasileiro, a Record registrou a venda de mil títulos diferentes ao longo dos dez dias de evento.

O mais vendido foi A biblioteca da meia noite, pioneiro da onda healling fiction, e a autora que mais vendeu foi Collleen Hoover, autora que acumula mais de 4 bilhões de visualizações em sua hashtag no TikTok. Entre os nacionais, lidera o ranking Carla Madeira, a autora de ficção nacional que mais vendeu livros no Brasil em 2023, segundo a Nielsen, seguida de perto pela jovem Elayne Baeta, que emplacou seus dois livros entre os cinco mais do ranking nacional.

A antologia Finalmente 15, lançada para celebrar os 15 anos da Editora Galera Record, ficou entre os cinco mais vendidos da lista de autores nacionais. O selo, comandado pela editora-executiva Rafaella Machado, que assina a organização de Finalmente 15,  é o maior e mais relevante no segmento jovem no Brasil, tendo sido pioneiro na publicação de romances YA com representatividade LGBTQIAP+, na época que a sigla tinha três letras, e também o primeiro na obtenção do selo de verificação do TikTok.

“Fazer 15 anos publicando jovens autores brasileiros na edição de 40 anos da Bienal é pavimentar um nova geração de leitores”, celebra a editora-executiva.

PRÊMIO ALFREDO MACHADO

A Casa Record, localizada no Pavilhão Azul do Riocentro, recebeu o Prêmio Alfredo Machado, oferecido ao estande mais bonito da Bienal do Livro Rio. A eleição foi realizada por um júri de 10 arquitetos e cenógrafos. O vencedor ganha o direito de escolher a localização de seu estande na próxima Bienal do Livro Rio, em 2025. Os estandes da editora Intrínseca, da editora Valentina e da Amazon ficaram em segundo, terceiro e quarto lugar, respectivamente.

O prêmio Alfredo Machado foi criado em 1991 pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) como homenagem póstuma a um dos mais importantes editores brasileiros, fundador da Editora Record e símbolo de liderança da classe editorial. “É muito simbólico ganharmos esse prêmio no ano em que o grupo Record completa 80 anos. Como disse a escritora Ana Maria Gonçalves, homenageada da Bienal do Livro Rio este ano, aceito, recebo e abraço o prêmio”, celebrou Sônia Machado Jardim, presidente do Grupo Editorial Record.